29 de março de 2016

A Verdade Sobre o Atual Modelo de Calendário 'Ocidental'



Trago-vos uma pesquisa que venho realizando tem um certo tempo, contudo somente hoje tive disponibilidade para reunir mais fontes/evidências e unificá-las neste post.


Inicio o post com uma notícia de setembro de 2007, como conteúdo introdutório:

Com calendário próprio, Etiópia festeja ano 2000
11 de setembro de 2007 • 12h18 • atualizado às 12h33 
A Etiópia, que utiliza um calendário próprio, se preparava nesta terça-feira para celebrar sua passagem para o ano 2000 na quarta-feira à 0h (21h GMT, 18h desta terça-feira em Brasília) com muita música e manifestações culturais em Addis Abeba.
A Etiópia, que foi um dos primeiros reinos cristãos da História, utiliza seu próprio calendário, que segue o juliano criado pelo imperador romano Julio César e seus astrônomos em 46 a.C. 
O mundo ocidental abandonou o calendário juliano pelo atual, o gregoriano. As celebrações serão realizadas em três pontos da capital e dezenas de milhares de pessoas são aguardadas. Em um amplo salão especialmente instalado para a ocasião pelo Xeque al-Amudi, um rico empresário saudita de origem etíope, será realizada a cerimônia oficial com autoridades etíopes e personalidades convidadas.
Segundo o Comitê de Organização do Milênio, os presidentes de Ruanda, Paul Kagamé, do Quênia, Mwai Kibaki, e de Djibuti, Ismail Omar Guelleh, confirmaram a participação nesta festa, transmitida ao vivo pela TV pública.
O primeiro-ministro etíope Meles Zenawi deverá pronunciar um discurso durante esta cerimônia, assim como o presidente da Comissão da União Africana (UA) Alpha Umar Konaré. A sede da UA está localizada em Addis Abeba.
Para a passagem para o ano 2000, as ruas de Addis Abeba estarão decoradas com bandeiras e luzes nas cores nacionais (vermelho, amarelo, verde). Enormes pombas, símbolos da paz, foram instaladas no coração da cidade na Praça Meskal. Há cartazes anunciando o evento em todos os lugares.
Os cristãos também deverão participar de vigílias de orações em diversas igrejas ortodoxas da cidade. No restante do país estão previstos shows e espetáculos de danças tradicionais. Os serviços de segurança etíopes organizaram um grande esquema de segurança para a capital.
"A Etiópia e Addis (Abeba) estão entre as regiões mais seguras do mundo, principalmente por causa dos profundos valores religiosos dos etíopes", assegurou o ministro da Cultura e do Turismo, Mohammed Dirir.
Para as autoridades esta celebração é uma oportunidade de melhorar a imagem do país no exterior, em um momento de tensão política interna e externa devido a uma crise na fronteira com a Eritréia e à intervenção militar na Somália. A UA e a ONU também participaram da organização desta celebração do novo milênio etíope.


Fonte: Terra


Então, vimos que a Etiópia, em 2007 no calendário gregoriano (ou 'ocidental') veio a comemorar enfim a passagem para o ano 2000, pois não adota este modelo por padrão, pois mantém a base original do calendário juliano.

Vamos ver, em suma, como se deu a transição do calendário juliano para o modelo atual, gregoriano, para embasar o restante do tópico:

Calendário juliano

O calendário juliano foi implantado pelo líder romano Júlio César, em 46 a.C., como uma importante e substancial alteração no calendário romano. Foi modificado ainda mais em 8 d.C., pelo imperador Augusto, e os nomes dos meses sofreram ainda várias mudanças ao longo do Império Romano. 

O calendário juliano acabou sofrendo sua última modificação em 1582, pelo Papa Gregório XIII, dando origem ao calendário gregoriano que foi adotado progressivamente por diversos países, e hoje é utilizado pela maioria dos países ocidentais.

O calendário juliano, com as modificações feitas por Augusto, continua sendo utilizado pelos cristãos ortodoxos em vários países. Nele, os anos bissextos ocorrem sempre de quatro em quatro anos, enquanto no calendário gregoriano não são bissextos os anos seculares exceto os múltiplos de 400, o que hoje acumula uma diferença para o calendário gregoriano de 13 dias. 

Assim, o dia 30 de janeiro de 2014, no calendário juliano é dia 17 de janeiro de 2014, por exemplo.

O calendário romano

O calendário romano foi estabelecido por Rómulo à época da criação de Roma, em 753 a.C. tinha 10 meses e totalizavam 304 dias. Foi modificado por Numa Pompílio que o transformou para luni-solar, com doze meses totalizando 355 dias que para manter o calendário alinhado com o ano solar se adicionava um mês extra, mensis intercalaris, de dois em dois anos, fazendo dos anos uma sequência irregular de 355, 377, 355, 378 dias e que ainda dependia de ajustes. A decisão de inserir o mês extra era de responsabilidade do pontifex maximus, que buscava manter o calendário em sincronia com os eventos sazonais de translação da Terra, o que nem sempre era preciso.

O calendário juliano

Em 46 a.C., Júlio César, percebendo que as festas romanas em comemoração à estação mais florida do ano, marcadas para março (que era o primeiro mês do ano), caíam em pleno Inverno, determinou que o astrônomo alexandrino Sosígenes corrigisse o calendário.

As modificações realizadas a partir desses estudos modificaram radicalmente o calendário romano: dois meses, Unodecembris e Duocembris foram adicionados ao final do ano de 46 a.C., deslocando assim Januarius e Februarius para o início do ano de 45 a.C.. Os dias dos meses foram fixados numa sequência de 31, 30, 31, 30... de Januarius a Decembris, à exceção de Februarius, que ficou com 29 dias e que, a cada três anos, teria 30 dias.

Com estas mudanças, o calendário anual passou a ter doze meses que somavam 365 dias. O mês de Martius, que era o primeiro mês do ano, continuou sendo a marcação do equinócio. Foi abandonado o formato luni-solar do calendário romano se fixando para um calendário predominantemente solar, se substituiu o mês intercalar Mercedonius de 22 e 23 dias por apenas um dia chamado de dia extra que deveria ser incluso após o 25º dia de Februarius, "ante die sextum kalenda martias", que, em função da forma de contagem dos romanos acabou criando o conceito de ano bissexto, de 366 dias que deveria ocorrer de três em três anos.

Os anos bissextos definidos no calendário juliano aproximavam o ano trópico por 365,25 dias, incorporando pequenos erros no alinhamento das estações ao longo dos anos. O imperador Augusto acabou corrigindo essas diferenças em 8 d.C., determinando que os anos bissextos ocorressem de quatro em quatro anos.

Ano da confusão

Pela inclusão destes dois meses Unodecember e Duodecember e mais o mês intercalar Mercedonius, este ano de 46 a.C. acabou ficando com uma aparente duração de 445 dias uma vez que os romanos estavam acostumados a que o ano só findava ao término de Februarius. Na realidade, os meses de Januarius e Februarius, que seriam os últimos meses do ano de 46 a.C. com a inclusão destes dois meses a mais, passaram a ser os primeiros meses do ano de 45 a.C.

Pela confusão que ocorreu, este ano 46 a.C. foi chamado pelos romanos de "Ano da Confusão", pois, no calendário anterior, os anos já vinham com uma sequência irregular de 355, 377, 355 e 378 dias.

Homenagem a Júlio César

Em 44 a.C., o líder Júlio César foi homenageado pelo senado, que mudou o nome do mês Quintilis para Julius, um mês de 31 dias.

Como ficaram os meses após 44 a.C.

No. Mês Dias
1 Januarius  31
2 Februarius 29 ou 30
3 Martius  31
4 Abrilis  30
5 Maius  31
6 Junius  30
7 Julius  31
8 Sextilis  30
9 September  31
10 October  30
11 November  31
12 December  30

As mudanças de Augusto

Em 8 d.C. o calendário juliano foi modificado pelo imperador Augusto, que modificou a regra de inclusão do dia extra, de três em três anos para quatro em quatro anos. As mudanças incorporadas por ele não são muito lembradas na história, sendo que o calendário com as alterações de Augusto são conhecidos com nome de calendário juliano para a maioria dos efeitos.

Homenagem a Augusto

O senado romano decidiu também homenagear seu primeiro imperador através da mudança do nome do mês Sextilis para Augustus. O mês de Februarius passou de 29 para 28 dias, cedendo um dia para o mês em homenagem a Augusto, que passou de 30 para 31 dias, com mudança também nos demais meses, de 31 para 30 e vice e versa até o fim do ano.

Como ficaram os meses após 8 d.C.

No. Mês Dias
1 Januarius  31
2 Februarius 28 ou 29
3 Martius   31
4 Abrilis       30
5 Maius  31
6 Junius  30
7 Julius  31
8 Augustus  31
9 September  30
10 October  31
11 November  30
12 December  31

Este calendário vigorou até a Idade Média aproxima o ano trópico por 365,25 dias, importando em um dia de erro no alinhamento dos equinócios a cada 128 anos. Por esse motivo foi modificado pelo Papa Gregório XIII, em 4 de outubro de 1582 quando suprimiu-se 10 dias do calendário juliano e mudou-se a regra do ano bissexto implementada por Augusto. Este novo calendário foi adotado por países onde a Igreja Católica era predominante, entretanto, a Igreja Ortodoxa não aceitou seguir esta mudança, optando pela permanência no calendário juliano o que explica hoje a diferença de 13 dias entre estes dois calendários.

A frequente troca de nomes dos meses

Durante o Império Romano, ficou comum a substituição de nomes de meses por nome do imperador do momento, sendo que alguns deles foram radicais nesta prática, exemplo de Cómodo que mudou o nome de todos eles, a começar por Januarius que se chamou Amazonius, e Augustus por Commodus.

Fonte: Wikipédia



Então, já haviam realizado certas mudanças no modelo do calendário juliano (contudo ainda assim mantinha uma base mais coerente). 


Mudanças estas que vieram a torna-se ainda mais agravantes com o passar de alguns séculos, no caso do modelo gregoriano, que veremos a seguir:


Calendário gregoriano


Papa Gregório XIII
O calendário gregoriano é um calendário de origem europeia, utilizado oficialmente pela maioria dos países. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII (1502–1585) em 24 de Fevereiro do ano 1582 em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César (100–44 a.C.) em 46 a.C..



Como convenção e por praticidade o calendário gregoriano é adotado para demarcar o ano civil no mundo inteiro, facilitando o relacionamento entre as nações. Essa unificação decorre do fato de a Europa ter, historicamente, exportado seus padrões para o resto do globo.

O Papa Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para corrigir o calendário juliano. O objetivo da mudança era fazer regressar o equinócio da primavera para o dia 21 de março e desfazer o erro de 10 dias existente na época. Após cinco anos de estudos, foi promulgada a bula papal Inter Gravissimas.

Deste grupo de estudiosos participaram Christopher Clavius (1538-1612) jesuíta alemão, sábio e matemático e Luigi Giglio (1510-1576) médico, filósofo, astrônomo e cronologista italiano.

A bula pontifícia também determinava regras para impressão dos calendários, com o objetivo que eles fossem mantidos íntegros e livres de falhas ou erros. 

Era proibido a todas as gráficas com ou sem intermediários de publicar ou imprimir, sem a autorização expressa da Santa Igreja Romana, o calendário ou o martirológio em conjunto ou separadamente, ou ainda de tirar proveito de qualquer forma a partir dele, sob pena de perda de contratos e de uma multa de cem ducados de ouro a ser paga à Sé 

Apostólica. A não observância ainda punia o infrator a pena de excomunhão latae sententiae e a outras tristezas.

Oficialmente o primeiro dia deste novo calendário foi 15 de Outubro de 1582.

Foram omitidos dez dias do calendário juliano, deixando de existir os dias entre 5 a 14 de outubro de 1582. A bula ditava que o dia imediato à quinta-feira, 4 de outubro, fosse sexta-feira, 15 de outubro.

Os anos seculares só são considerados bissextos se forem divisíveis por 400. Desta forma a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos observada no calendário juliano desaparecem.

Corrigiu-se a medição do ano solar, o ano gregoriano dura em média 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, ou seja 27 segundos a mais do que o ano trópico.

Críticas

O calendário gregoriano apresenta alguns defeitos, tanto sob o ponto de vista astronômico, como no seu aspecto prático. Por exemplo, o número de dias de cada mês é irregular (28 a 31 dias), além disso a semana, adotada quase universalmente como unidade laboral de tempo, não se encontra integrada nos meses e muitas vezes fica repartida por dois meses diferentes, prejudicando a distribuição racional do trabalho e dos salários.

Outro problema é a mobilidade da data da Páscoa, que oscila entre 22 de março e 25 de abril, perturbando a duração dos trimestres escolares e de numerosas outras atividades econômicas e sociais.

Aceitação

A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adotado por Portugal, Espanha, Itália e Polônia; e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. 

Os países onde predominava o luteranismo e o anglicanismo tardariam a adotá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino da Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales e Escócia) (1752). A adoção deste calendário pela Suécia foi tão problemática que até gerou o dia 30 de fevereiro. A China aprova-o em 1912, a Bulgária em 1916, a Rússia em 1918, a Romênia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1926.

Alguns povos conservam outros calendários para uso religioso inclusive com cronologia diferente da adotada pela Igreja Católica Romana. Conforme proposta feita por Dionísius Exiguus (470 - 544) monge romeno o marco inicial da cronologia cristã tem como data o ano do nascimento de Cristo.

Segundo o calendário gregoriano, hoje é 3 de fevereiro de 2014. Para esta mesma data outros calendários apontam anos diferentes, como: Ab urbe condita 2767; Calendário Babilônico 6764; Calendário bahá'í 170–171; Calendário budista 2558; Calendário hebreu 5774–5775; Calendário hindu Vikram Samvat 2070–2071; Calendário hindu Shaka Samvat 1936–1937; Calendário hindu Kali Yuga 5115–5116; Calendário Holoceno 12014; Calendário iraniano 1392–1393; Calendário Islâmico 1435–1436 entre outros.

Dia: é a unidade fundamental de tempo adotada pelo calendário gregoriano. Um dia é equivalente a 86.400 segundos de Tempo Atômico Internacional (TAI).

Semana: é um período de 7 dias.

Atualmente muitos utilizam a segunda-feira como primeiro dia da semana, por ser considerado o primeiro dia útil.

Nomes dos meses:

Janeiro: Jano, deus romano das portas, passagens, inícios e fins.

Fevereiro: Februus, deus etrusco da morte; Februarius (mensis), "Mês da purificação" em latim, parece ser uma palavra de origem sabina e o último mês do calendário romano anterior a 45 a. C.. Relacionado com a palavra "febre".

Março: Marte, deus romano da guerra.

Abril: É o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão.

Maio: Maia Maiestas, deusa romana.

Junho: Juno, deusa romana, esposa do deus Júpiter.

Julho: Júlio César, general romano. O mês era anteriormente chamado Quintilis, o quinto mês do calendário de Rómulo.

Agosto: Augusto, primeiro imperador romano. O mês era anteriormente chamado Sextilis, o sexto mês do calendário de Rómulo.

Setembro: septem, "sete" em latim; o sétimo mês do calendário de Rómulo.

Outubro: octo, "oito" em latim; o oitavo mês do calendário de Rómulo.

Novembro: novem, "nove" em latim; o nono mês do calendário de Rómulo.

Dezembro: decem, "dez" em latim; o décimo mês do calendário de Rómulo.

Nomes dos dias da semana

Latim

1 domingo = Dies Dominica aut Solis dies (Dia do Senhor ou Dia do Sol)

2 segunda-feira = Lunae dies (Dia da Lua)

3 terça-feira = Martis dies (Dia de Marte)

4 quarta-feira = Mercurii dies (Dia de Mercúrio)

5 quinta-feira = Jovis dies (Dia de Júpiter)

6 sexta-feira = Veneris dies (Dia de Vénus)

7 sábado = Saturni dies (Dia de Saturno)

Divisão do Calendário

Mês Dias

1 Janeiro 31
2 Fevereiro 28 ou 29
3 Março 31
4 Abril 30
5 Maio 31
6 Junho 30
7 Julho 31
8 Agosto 31
9 Setembro 30
10 Outubro 31
11 Novembro 30
12 Dezembro 31

Fonte: Wikipédia


Vimos então que, além dos dias, os meses em sua maioria são derivados a adoração de alguma "divindade" ou imperadores (e semelhantes) da Roma antiga. 




Vimos também que todas as alterações não possuíram "aval" do povo em si, mas sim foram impostas pelo Estado vigente na época, ('possivelmente') com propósito de desinformação do povo, de forma geral. 

Principalmente as efetuadas pelo papa Gregório XIII, alterações estas que nunca foram explicadas oficialmente

Agora, vos trago uma 'interpretação' de todos estes fatos e também do que ('possivelmente') seria o calendário verdadeiro:



O calendário Verdadeiro



O calendário real seria de treze meses de 28 dias cada, sendo que o dia primeiro sempre começava no domingo, quando o lunático do papa Gregório resolveu esculhambar o calendário, ele juntou os 28 dias do décimo terceiro mês, e colocou misturados em outros meses, por isso existem meses de 30, 31, e por ai em diante. Se você somar todos os dias extras dos meses do ano, contando após o dia 28 sobram exatamente 28 do mês oculto conhecido com serpentário, ou mês da serpente, por causa da constelação referente a esse mês. Era um calendário lunar que também se referia ao feminino e este papa bagunçou tudo. 

Ocorre agora que até nossas datas de nascimento estão erradas, vejam bem: O mês de outubro, October, mês em que faço aniversário, conta como mês 10 na minha certidão, e na verdade é 8 (Octo-ber), Novembro conta como mês 11 e na verdade é o mês 9 (Nove-mber) e Dezembro conta como mês 12 e na verdade é 10 (Dez-ember). 

O mês de número 13 certamente deveria ser em Março, motivo que faz com que faz com que vários povos da antiguidade comemorem o ano novo do dia 25 de Março à 1 de Abril.

E adivinhem quem foi que inventou que seria o ano novo em 1 de Janeiro? Ninguém mais que o papa Gregório, é claro! 

Alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição, mas eram ridicularizados pelos que aceitaram a nova data. Eles começaram a receber convites para festas que não existiam. Isso fez surgir o dia da mentira, conhecido por alguns como dia do bobo, em 1 de Abril.


Temos então, a partir de diversos fatos, evidências deveras conclusivas acerca da manipulação do calendário atual como um todo, por meio do papa Gregório que efetuou mudanças radicais do modelo anterior, o calendário juliano.

Agora, fica a questão: Porque, de fato, seria necessário realizarem todas estas mudanças no calendário?

Membros que estudam esta "conspiração" sabem que, "quem nos controla atualmente", já o faz há longa data. Não é de hoje. Portanto, o plano, como sempre deixo claro, foi muitíssimo bem elaborado. Possuem conhecimento além do plano físico/material, por isso tanta "exaltação" de assuntos tidos como ocultismo pelo público em geral. 

Ademas, como forma de responder a tal questionamento, deixo uma interpretação pessoal (não de minha criação, contudo, equivale aos meus pensamentos):



Essa mudança foi feita propositalmente para que a humanidade vivesse em total desalinhamento com as energias dos cosmos, do universo, retardando sutilmente a evolução mental, ao invés de levantarem no domingo para trabalhar, levantam na segunda.
As formas pensamentos, as emoções ficam desalinhados com o universo e assim as pessoas ficam mais ansiosas, mais desajustadas e mais fáceis de serem manipuladas.
Se plantar no dia certo, com a lua cheia com certeza a fartura estará garantida, com a minguante uma colheita bem meia boca, processo natural.

Devemos ter plena consciência de que esta "conspiração" como um todo envolve muito mais que um "governo totalitário". Aliás, isto já existe em prática e muitos não o notam.

Devemos sempre focar em sentimentos de frequência elevada, como amor, compaixão e compreensão, pois estes são os que elevam a tua frequência e consequentemente de quem está ao teu redor. 


Já os sentimentos de baixa frequência são os que "alimentam" os seres que nos controlam atualmente. Medo, inveja, rancor, raiva... Todos estes, são os que conduziram a Terra para a realidade atual e mantém quem nos controla no poder. 


A TV, por exemplo, possui grandíssima influência neste processo, pois induz ao erro, divergindo do princípio básico ensinado por Cristo que era, simplesmente, amar o próximo como a ti mesmo, afinal com jornais, filmes e novelas onde existe, dentre outros 'males', a violência e roubo, quem a assiste é induzido a julgar ao próximo de forma errônea, emitindo sentimentos de baixa frequência que "nutrem" estes seres.


A tecnologia (TV, no caso) possui caráter neutro, porém a forma como a mesma é massivamente utilizada induz, em sua maioria, ao erro. E este é o grande problema!

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