26 de abril de 2016

7 Motivos Para Acreditar que o Brasil Ainda Tem Solução

Mesmo em meio a tantas tragédias, ainda tem muita gente se esforçando para deixar um legado do bem em nosso país...


Em meio as tragédias, desastres e crises, ainda tem muita gente se esforçando para deixar um legado de cuidado com o próximo e com o planeta. 

Conheça alguns projetos brasileiros que têm colocado isso em prática. São sete histórias que inspiram e nos fazem ter a fé na humanidade renovada.

1) Reboque Solidário – Banheiro Itinerante




Criado pelo empresário baiano Cláudio Lacerda da Silva, ele é um banheiro itinerante gratuito que permite que os moradores de rua de Vitória da Conquista possam tomar banho. O reboque é equipado com dois chuveiros, aquecedor solar, que garante água quente, toalhas e outros materiais necessários para proporcionar o melhor conforto possível aos beneficiados.

2) Abrigo com horta comunitária em SP



A Casa de Convivência Porto Seguro é um abrigo que ajuda pessoas em situação de rua.

O centro, que está localizado no bairro da Armênia, na capital de São Paulo, oferece espaço para banho, armário para guardar pertences, alimentação, auxílio para a retirada de documentos, aulas de alfabetização, ensino fundamental, médio e oficinas de artesanato. 

Mas, o maior diferencial do local é a horta, onde os moradores podem trabalhar no cultivo de seus próprios alimentos.

3) Projeto “Plantar uma árvore por dia”



O “Plantar uma árvore por dia” é um projeto totalmente família. Franks Prado foi quem teve a ideia. Juntos, ele, a esposa e os filhos, de três e seis anos, plantaram uma árvore por dia durante um ano entre setembro de 2014 e setembro de 2015. A iniciativa tem ajudado a modificar o bairro onde moram, na cidade de Socorro, no interior de SP. A ação inspirou empresas locais e pessoas de diferentes cidades têm compartilhado experiências semelhantes e demonstrado o desejo de replicar a ideia em outras partes do país.

4) Organização Cidade Sem Fome


Criado por Hans Dieter Temp, este programa teve início em 2004 e tem usado a agricultura urbana para transformar comunidades carentes da cidade de São Paulo. Os projetos realizados pela organização ajudam a implantar hortas em áreas de vulnerabilidade social, capacitam moradores dessas regiões, geram negócios que incentivam a economia local e colaboram com a melhora na saúde e qualidade de vida de adultos e crianças de diferentes comunidades.

5) Presos em MG produzem 400 caixas de legumes/mês


Se alguém lhe disser que um local em Minas Gerais produz 400 caixas de legumes e hortaliças mensalmente, além de plantas medicinais e aromáticas, você nunca imaginará que a pessoa está descrevendo a capacidade de produção de uma cadeia, onde trabalham 25 presos.

Pois é este o cenário do Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Rúcula, alface, couve, repolho, espinafre, brócolis e canteiros de maracugina, erva-cidreira, capim-santo, hortelã e cebolinha são algumas das espécies cultivadas.

Do outro lado do muro, 30 mulheres fabricam calças e bermudas do uniforme do sistema prisional de Minas Gerais, que são encaminhadas para o Almoxarifado Central em Belo Horizonte. A produção chega a 2.250 peças por mês.

6) Instituto Chão



Inaugurado em maio de 2015, o Instituto Chão mescla mercearia e café e garante que tudo é vendido com valor justo, igual ao cobrado pelo próprio produtor.

O princípio do local é oferecer alimentos de qualidade, tendo como base as premissas da Economia Social. A página do Instituto esclarece que o projeto é “uma associação sem fins lucrativos que se movimenta para o aprofundamento da consciência crítica, da democracia e da igualdade de direitos”.

Tudo o que é comercializado na mercearia e no café é orgânico. O Instituto prioriza os pequenos produtores e agricultores familiares, como forma de promover a economia solidária e também garantir a qualidade do que é comercializado.

7) Horta usada como terapia para alunos especiais



Canteiros suspensos garantem atividades educativas terapêuticas para um grupo de alunos usuários de cadeiras de rodas com múltiplas deficiências da Escola de Educação Especial 29 de Março. A atividade integra o Programa Nosso Quintal, desenvolvido pelo setor de Agricultura Urbana da Secretaria Municipal do Abastecimento de Curitiba.

O aprendizado, a partir das hortas, é complementado pela função de também promover a educação alimentar e nutricional dos participantes. Na Escola 29 de Março, o trabalho das hortas é desenvolvido pela professora Lucia Mikulin que, duas vezes por semana, cuida do local com sua turma de oito alunos. Ela aproveita os momentos de sol para desenvolver conteúdos pedagógicos, como a questão do solo e da água.


Via: Ciclovivo

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