8 de janeiro de 2016

Aquela Crise...

O desafio da continua busca pelo caminho do meio, pelo equilíbrio.


Nossa tendência é viver nos extremos. Agressivos ou passivos demais. Gulosos gordinhos ou anoréxicos metrossexuais. Viciados em trabalho ou acomodados. Pais superprotetores ou ausentes. Amor ou ódio. Liberais ou homofóbicos. As mudanças e a aproximação deste equilíbrio ocorrem, a partir do momento em que nos tornamos mais conscientes de quem somos, do que gostamos e da nossa missão. E, além deste autoconhecimento e consciência, nos tornamos seres mais íntegros através da coerência e consistência no pensar, falar e agir. O mágico caminho do meio está disponível e acessível para todos, mas cada um de nós precisa definir suas prioridades, refletir, meditar, ler, buscar, perseguir e conhecer. E, de repente, meio que sem explicação pode surgir um estalo, um “eureca”, um lampejo, um insight ou como você preferir chamar. Pode ser “vapt-vupt” ou pode levar meses, até anos, mas com certeza vai valer a pena. Para que isso ocorra, precisamos estar abertos para este experimento com nós mesmos. 





Também é preciso ter coragem, paciência e disposição para abrir velhos e empoeirados baús cheios de travas e cadeados. E conhecer a nossa história, saber mais sobre a nossa origem, resgatar experiências e fatos que estavam até então guardados nas camadas mais profundas, no subconsciente de cada um. Entender como são e como eram nossos pais, avós e bisavós. Identificar se nós estamos vivendo no piloto automático, simplesmente repetindo os padrões das gerações anteriores ou se estamos tomando nossas próprias decisões. Quando assumimos a responsabilidade por quem somos, perdoamos e limpamos o baú do passado, e tomamos consciência de quem e porque somos nós temos condições e o poder de modificar toda e qualquer situação. O caminho do meio para vivermos mais em paz, menos pressionados e mais leves. Às vezes esta carga emocional ou física que carregamos nem é nossa. Podemos estar carregando há anos uma bagagem pesada, uma herança de outras pessoas. 

Daí vem à importância de não nos deixarmos levar simplesmente, mas, de fincarmos os pés no chão e decidirmos quais serão os próximos passos conscientemente. Você faz o que você gosta ou é a profissão que seus pais escolheram? Você ganha um bom salário, mas é feliz? Você é um pai ou uma mãe único ou virou cópia dos seus pais? Você é casado e tem filhos porque quis ou porque isso era o que esperavam de você? São apenas algumas de muitas perguntas que a gente deve se fazer, não só no balanço de final de ano, mas sempre que possível e necessário. Sempre que você perceber algo errado, no seu corpo ou nas suas atitudes. O corpo fala você só precisa escutar. Todas as doenças e sintomas têm explicações emocionais. Que vão do cansaço, agressividade, gripe, enxaqueca até doenças mais graves. 

Estamos aqui para ser felizes e não para satisfazer a vontade e a expectativa alheia!

Fonte: Administradores.

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