8 de março de 2016

Os Maias e os Extraterrestres

Empenhados em esclarecer que os maias não teriam previsto que o mundo acaba em 2012, pesquisadores mexicanos afirmam que o certo sobre esse grupo indígena é sua obsessão com o tempo e a observação dos astros. A profecia catastrófica que associaria o fim do mundo ao mês de dezembro do próximo ano, no entanto, não é o único mito que cerca o povo maia. De um desaparecimento misterioso a uma ligação com extraterrestres, existem diferentes teorias sobre os maias que povoam o imaginário popular.



"Os maias da época pré-hispânica foram um dos poucos grupos no continente que deixaram marcadas as histórias de reis, elementos míticos e suas conclusões a partir da observação dos astros e do tempo. Esse conhecimento resistiu com um sistema de escrita, números e contagem do tempo que está registrado em parte em monumentos e documentos históricos que dão uma visão única do seu pensamento. Isso não quer dizer que outros povos não tivessem o mesmo nível de sofisticação, mas não deixaram registros, e isso é o que torna os maias tão atrativos"

- explicou em entrevista ao Terra o antropólogo e arqueólogo Mario Aliphat, do Colegio de Postgraduados de Puebla.


Ligações com ETs?



A existência de uma cultura tão impressionante e diversa abriu espaço para variadas interpretações. Uma das mais intrigantes é a que tenta associar os maias a origens extraterrestres. A ideia nunca foi comprovada, mas uma figura encontrada na tumba do rei Pakal, em Palenque, dá asas à imaginação de muita gente. Ela mostra um homem de traços indígenas, mas considerado alto para a estatura média dos maias, e dentro do que poderia parecer uma nave espacial, com controles e alavancas.


"Para os que trabalhamos para descobrir a essência dessa cultura e civilização antiga é preocupante que existam pessoas que só pensem em conexões estrambóticas com extraterrestres. Há quem diga que os indígenas não poderiam ter construído essas grandes pirâmides e cidades, o que é negar uma verdade. Essas estruturas feitas por eles expressam o impressionante grau de desenvolvimento e complexidade social e cultural maia"

- afirmou Aliphat, que participou da 7ª Mesa Redonda de Palenque, evento que reúne 60 especialistas no tema e que terminou na sexta-feira em Chiapas, no sul mexicano.


Desaparecimento misterioso


Outra ideia frequentemente associada aos maias é de que esse povo teria desaparecido misteriosamente, bem antes da chegada dos conquistadores espanhóis. De fato, especialistas coincidem em que houve abandono de cidades, provavelmente por desmatamento de terras. O colapso teria acontecido há mais de mil anos, no período Clássico (300-900 d.C.). No entanto, os maias deixaram descendentes integrados à civilização mexicana que mantiveram suas línguas e tradições, em regiões como a Península de Yucatán, os estados de Tabasco e Chiapas, no México, Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.


"Eles não desapareceram. Hoje existem quase 30 línguas maias ativas, de um povo com uma sabedoria impressionante em uma região incrível da Mesoamérica, com variedades de clima e vegetação. Esses descendentes maias são a sequência constante do seu próprio tempo"

- diz Aliphat.


O tempo e os maias


A obsessão com o tempo é uma marca do povo maia. Segundo Aliphat, os maias dividiam o tempo em ciclos que se repetiriam. O fim de um ciclo marcava o início de outro, em um registro contínuo do tempo, como fazem os astrônomos, a partir da observação científica de estrelas, planetas e constelações, mas sem computadores e tecnologia.


"Com esse registro, eles já podiam predizer eclipses, por exemplo, e o comportamento dos astros em geral, que para eles eram divindades. Isso fez com que ao entender, registrar e aprofundar-se no pensamento do tempo passado, poderiam projetar o futuro. Havia augúrios bons, outros ruins. Os maias acreditavam que certas datas poderiam ser mais positivas que outras para determinado evento, e se preocupavam com isso, como as pessoas, hoje, leem o horóscopo nos jornais e revistas"

detalha o especialista.

A obsessão com as profecias e o tempo se manteve mesmo após a chegada dos conquistadores espanhóis. Em um documento composto por textos sagrados e proféticos chamado Chilam Balam, os sacerdotes maias lutaram para registrar sua história e manter seus costumes, embora adaptados a um calendário que passaria a ser dominante.


"O Chilam Balam encerra diferentes tipos de profecias com uma estrutura cíclica. Então, se em determinado período passado houve fome, doenças ou guerra, os maias acreditavam que no mesmo período, mas de um novo ciclo, aconteceria algo similar. Tudo, claro, relacionado à vida maia. O mundo a que se referem é seu mundo, não o mundo de outros povos, que para eles não existiam"

- explicou ao Terra Laura Caso Barrera, historiadora do Colegio de Postgraduados de Puebla.

Os maias lidavam com diferentes concepções de tempo. Para eles, havia um calendário de 365 dias, que se entronca com outro, que marca as datas de rituais, de 265 dias. Há também outros tipos de contagem do tempo, como os katunes, já do período Pós-clássico (900-1200 d.C.), uma forma de contar e entender o tempo por períodos de 20 anos, e os baktunes, períodos de 400 anos, em cálculos complicadíssimos. O calendário ritual também se associava a profecias diárias que marcavam a vida do povo maia. Por meio dele, se determinavam os dias favoráveis para começar uma colheita, tratar uma doença ou escolher o nome de um recém-nascido.

"Os maias da época colonial retomaram os calendários cristãos através de livros europeus para entender o funcionamento dos calendários juliano e gregoriano e então fazer correlações com os calendários indígenas. Foi algo astuto, porque eles copiavam as datas cristãs dos calendários europeus e associavam essas datas às de rituais indígenas"

- afirmou a historiadora.


"Para fazer isso, foi necessária uma série de cálculos impressionantes. E os sacerdotes católicos, que não conheciam o funcionamento do calendário indígena, não desconfiavam que, assim, os maias mantinham seus rituais"

- completou. 


Mas a realidade do contato extraterrestre com a civilização humana está se tornando mais clara mês a mês enquanto fluxos de informação sobre a influência extraterrestre no passado e no presente são apresentados. Enquanto alguns de nós ainda têm dúvidas sobre o contato extraterrestre, muitos estão começando a perceber a verdade que está sendo falada por séculos. Uma grande história que envolve o governo Mexicano que liberou documentos e imagens de objetos encontrados no sítio arqueológico de Calakmul, no México, ajudam a provar a realidade do contato extraterrestre.

Os agradecimentos a essa liberação podem ser dado ao Instituto Nacional de Antropologia e História do Governo Mexicano (INAH) que encontrou estes fascinantes discos no México. 

Esta nova descoberta dá um golpe pesado para no segredo que foi propositadamente criado em torno da verdadeira história da nossa terra. Os discos são de criação maia e foram encontrados cerca de 80 anos atrás, de acordo com o INAH. Estas peças arqueológicas surpreendentes foram apresentadas antes e será o tema de um documentário produzido por Raul Julia-Levy e dirigido por Juan Carlos Rulfo, o vencedor do festival Sundance 2006 com o filme “In The Pit”. O documentário está atualmente intitulado “Revelações dos Maias 2012 e além.”

O governo mexicano está liberando esses segredos de Estado que foram protegidos por cerca de 80 anos. Embora fotografias dos discos terem sido apresentadas pela primeira vez por Klaus Dona e Dr. Nassim Haramein durante uma conferência realizada em Saarbrücken, Alemanha, em junho de 2011.

O pesquisador Josef Prado em visita ao Museu Nacional de Antropologia, suportado pelo INAH, na Cidade do México

"O México irá liberar os códices, artefatos e documentos importantes com evidências de contato Maia e extraterrestre, e todas as suas informações serão confirmadas pelos arqueólogos", disse ele. "O governo mexicano não está fazendo esta declaração por conta própria - tudo o que dissermos, será suportado"

- disse Raul-Julia.

O governo mexicano está liberando esses segredos de Estado que foram protegidos por cerca de 80 anos. Embora fotografias dos discos terem sido apresentadas pela primeira vez por Klaus Dona e Dr. Nassim Haramein durante uma conferência realizada em Saarbrücken, Alemanha, em junho de 2011.

Discos Maias antigos descrevem o contato extraterrestre




Acima está a imagem dos discos em questão. Várias áreas foram numeradas de forma permitir o comentário sobre cada evidência.
  1.     Acredita-se ser a Terra e sua atmosfera. Isto é evidenciado pelos dois anéis
  2.     Acredita-se ser uma nave na cauda de um cometa;
  3.     Acredita-se ser um cometa em direção à Terra;
  4.     Acredita-se ser uma espaçonave especialmente desenhada para atingir ou desviar o cometa;
  5.     Acredita-se ser um astronauta controlando a nave;
  6.     Acredita-se ser uma nave inteligentemente controlada.



Luis Augusto García Rosado, o ministro do turismo do estado Mexicano de Campeche, é o oficial de mais alto escalão do governo do México que abordou o registro sobre extraterrestres. Rosado falou de contato “entre os maias e os extraterrestres, apoiadas por traduções de certos códices, que o governo tem mantido seguro em cofres subterrâneos por algum tempo.” Ele também mencionou “áreas de aterragem na selva que tem 3000 anos de idade.”

Não foi dada mais informações sobre o documentário. Sua página no IMDB existe, mas não há atualmente nenhuma data de lançamento. Possivelmente uma das principais razões por trás do documentário ter parecido não ter dado certo é o fato de que os produtores parecem estar brigando por contratos para o filme. Alguém poderia pensar que, com esta importante informação, algo como a fama, o dinheiro e o crédito não seria um fator decisivo para a liberação do filme.


No começo de 2012, o governo mexicano anunciou que revelaria ao público inúmeros objetos arqueológicos que estavam guardados até então, acompanhado por um documentário sobre o achado. No entanto, o anúncio nunca foi realizado e tampouco os objetos ou o documentário foram revelados ao público. Nunca foi concedida qualquer explicação oficial sobre a mudança da decisão e, a partir de então, suspeita-se que o achado mostraria conexões de antigas culturas pré-maias com civilizações extraterrestres.



Contudo, parece que estes objetos vieram à luz por um outro caminho. Acredita-se que boa parte das peças que seriam reveladas teria conexão com 400 itens que pertencem a coleções dos habitantes da pequena cidade de Ojuelos, em Jalisco. Eles estão colecionando o material há 50 ou 60 anos e pretendem abrir seu próprio museu. Os objetos possuem desenhos que retratam cenas de uma época muito antiga, em que pode-se observar, com pouca margem de erro de interpretação, seres de outros planetas, naves espaciais e todo o tipo de cenas da vida cotidiana da época.


Entre os objetos estão tábuas, pratos, facas, anéis e pingentes de jade em que estão representados, segundo especialistas no assunto, os deuses alienígenas, com crânios alargados e olhos puxados, descritos como seres com "alto grau de inteligência, elevado estado de consciência e uma profunda conexão espiritual universal".

Esta é a página do Conaculta que é uma instituição do governo. O museu onde as pedras de Ojuelo encontram-se.

Veja mais fotos de artefatos historicamente contundentes:















Para os mais curiosos ou os que querem se aprofundar mais no tema, deixarei a seguir um link com um arquivo em rar (para compactar) com 130 imagens dos artefatos. Acima eu separei as que achei mais relevante para montar a postagem, mas você pode conferir todas se preferir.

Basta ACESSAR ESTE LINK e, ao ser direcionado para o site Mediafire, clicar em download.





Grande Contribuição: Jose De La Cruz Rios 


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